Estar atento às necessidades do mercado e não mais aguardar por soluções milagrosas. Este é o passo 1 e o mais importante para a educação corporativa dentro da sua empresa. Seu negócio não pode esperar apenas por definições de políticas públicas ou privadas, todas vindas de fora do seu ambiente, com um planejamento educacional que muitas vezes não engaja o funcionário.
Sabemos que o Brasil ainda investe muito pouco na educação corporativa: são cerca de 21 horas anuais por colaborador, enquanto nos Estados Unidos este número é de 33 horas. Mas como fazer com que este tempo investido seja efetivamente motivador e transformador para a equipe? Muitas vezes, a grande pedra no sapato não é a quantidade de horas de cursos, treinamentos ou workshops, mas sua qualidade.
Pensando nisso, vamos ao passo 2: valorizar o seu investimento em educação requer uma avaliação de desempenho também de qualidade. Além disso, a construção do Plano de Desenvolvimento Individual deve ser igualmente assertiva. Trazer uma proposta de integração entre estes três processos – avaliar, analisar e implementar – pode ser de muita valia e muito mais econômico para sua empresa.
Já o passo 3 envolve a gestão da educação corporativa, buscando colocar à frente do processo uma liderança de pesquisa e de escuta ativa para alcançar as expectativas dos próprios envolvidos. Alinhá-las aos propósitos do seu negócio é, aqui, o principal passo para o sucesso.
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